Drakemberg a visão doutro tempo
nada se desperdiça é dos livros.Tudo se metarfoseia nesta quimica poderosa que do infinito passado veio, e que para o infinito futuro vai.Pensei! nao és nada pá!Como é que te deixaste envolver nesta merda.Fui subitamente acordado desta letargia,pelo cabo Celio.A caminho a caminho--repetiu ele.E como que acordado duma sindrome qualquer,repuchei o lenço verde que sempre usava,nestas missoes de soberania para tentar preservar um Imperio que durava já há quinhentos anos mas que se começara a desmoronar.Repuchei como acima disse o lenço para a boca.A finalidade era obvia.O pó levantado pelas viaturas em movimento rápido era uma nuvem expessa que pairava no ar durante tempos infindos,este gesto protegia-nos da infiltração do dito nos pulmoes ,eram assim as picadas em Angola ao tempo que lá estive.Tdavia outras funçoes lhe eram atribuidas como por exemplo adicionar ervas para atenuar o cheiro a morte que naquele local era, assas, bastante intenso
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial