A visão longinqua daquela muralha, que corre de norte para sul ao longo da Africa austral,e à qual nunca cheguei.ficou-me a recordação.assemelha-se,À escarpa da chela,Angola,que tem a seus pés o deserto da namibia, que contempla, há¡ milhões de anos numa estenção de cerca de 150 kilometros.
A Luanda agitada aí estava
O destino aí estava. De barba feita,rejuvenescera! A roupa cheirava mal! Mas se tudo me correr,como eu espero que corra, tudo se normalizará, até ter dinheiro para renovar o cenário. estava otimista! O Vitorino e sua pensão onde já estivera outrora,abrir-me-ia as portas. Isto era uma certeza! Era meu amigo.Logo que arranjasse emprego pagar-lhe-.ia.Conversei muito com ele, a mulher, as tres filhas e com todos os hóspedes presentes.Naquela noite dormi um sono tranquilo como há dias não acontecia. Mas antes, na casa de banho lavara a roupa pois não tinha outra e esta cheirava muito mal.Tive no entanto uma grata surpresa no pequeno bolso do casaco uma aspereza despertou a minha atenção e ao indagar deparei com uma nota de mil escudos,com o Américo Tomás a olhar para mim. nunca gostei tanto de ver o homem como daquela vez. Estava preparado para enfrentar o touro da vida.Aquela nota, só podia lá ter sido posta pelo amigo que me racolheu em plena tormenta no Bailundo.No dia seguinte saí para a rua disposto a sondar o real ponto da situação. E onde melhor o fazer, senão,uma incursão ao Biker,Portugàlia e Gêlo onde me reunia diàriamente com os meus amigos.
1 Comentários:
Quando olho para ti Claudino que pena que sinto dess tempo
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial