A visão longinqua daquela muralha, que corre de norte para sul ao longo da Africa austral,e à qual nunca cheguei.ficou-me a recordação.assemelha-se,À escarpa da chela,Angola,que tem a seus pés o deserto da namibia, que contempla, há¡ milhões de anos numa estenção de cerca de 150 kilometros.
Pesadelo II
Entreabri os olhos!E adormeci de novo.O pesadelo voltou de novo.Via-me a fugir dos garotos,que me persseguiam,para me tirarem ,a sardinha amarela de salmoura;que roubara no mercado lá da terra.Via-me empanturrado de farinha de alfarroba.Tudo servia para matar a fome,bolotas polpa dos toros das couves,etc.Com tal alimentação,eram enormes as carências de vitaminas,sais minerais,e outros elementos,bebia-se muito óleo de fígado de bacalhau às colheres dado na escola.As lombrigas que se criavam dentro de nós eram enormes,dois palmos para aí.Então quando defecàvamos era vê-las metade dentro e metade fora contorciam-se,;não queriam largar o maná era o que era!Eram retiradas com os dedo, esta operação repetia-se cinco seis vezes.Com o esforçoo pròprio intestino refluia para o exterior,e tinhamos de o colocar de novo na cavidade abdominal empurrando-o com os dedos para dentro.Acordei!O pesadelo por agora foi-se.O rumrum,rumrum,cessara,e já era de dia.Subi ao convés estàvamos encostados ao cais.Verifiquei que estàvamos em Cabinda,na Vila de Guilherme Capelo.Não me moveu qualquer outro interesse,e por ali fiquei a apreciar,o movimento de carga e dcescarga do navio.
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